"Temos uma vida bastante atribulada por causa da família. Eu, por exemplo, nunca pude aproveitar de férias por conta do serviço, nós não temos direitos de greve, não temos sindicalização e nem fundo de garantia. Então, tem uma série de coisas que precisam ser consideradas. É natural que algumas considerações sejam feitas sobre pontos que podem ser negociados dentro da carreira", defendeu.
Segurança pública
O general vê as forças de segurança pública hoje com pouco apoio legal para enfrentar a criminalidade. Por isso, ele defende a adoção de medidas como o “excludente de ilicitude”, que pode isentar policiais de processos por atos cometidos durante operações. Ele acredita que o Estado tem que colocar o defensor da sociedade em uma situação de vantagem em relação aos bandidos e não e não o contrário.
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